ZERO HORA 29 de agosto de 2012 | N° 17176
PAINEL RBS
– Os alunos têm dificuldade de organizar esse volume de informações e ter um bom desempenho, principalmente com as deficiências anteriores. Estamos buscando uma integração dessas disciplinas em quatro áreas, que são as áreas do Enem – observa o ministro.
O secretário catarinense, Eduardo Deschamps, porém, demonstrou preocupação com a vinculação entre o nível Médio e o Enem:
– Com a definição do Enem como um indicador de qualidade, me preocupa que a gente foque demais a formação do Ensino Médio na preparação para a universidade, sabendo que apenas 30% vão para a universidade imediatamente. Um dos pontos é: de que maneira diversificar o Ensino Médio, preparando o aluno para a universidade e, ao mesmo tempo, para o mercado de trabalho? A reformulação curricular passa por isso.
O secretário gaúcho, Jose Clovis Azevedo, lembrou que o Estado iniciou no ano passado uma discussão sobre a reformulação do Ensino Médio, que começou a ser colocada em prática este ano:
– Estamos implantando uma reforma que dialoga com questões como a interdisciplinaridade, do ensino por áreas do conhecimento, com 200 horas a mais por ano e estímulo aos alunos para fazerem pesquisa.
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