ZERO HORA 29/08/2012
PAINEL RBS
O
ensino brasileiro enfrenta dois gargalos principais na Educação Básica.
Um deles se encontra no começo do Ensino Fundamental, quando as
crianças devem ser alfabetizadas. O segundo está no meio do caminho, no
momento em que o currículo se diversifica e o número de professores é
multiplicado.
– Nossa prioridade é a alfabetização na idade certa, porque, na Região Sul, 6%, 7% das crianças não se alfabetizam até os oito anos. Mas temos Estados no Brasil em que 35% das crianças não aprendem a ler e a escrever até os oito anos. Se não aprendeu, toda a vida escolar está comprometida – afirmou o ministro Aloizio Mercadante.
Em setembro, o governo federal promete lançar um pacto nacional pela alfabetização na idade certa, em que uma ajuda de custo será oferecida para 315 mil professores alfabetizadores, cujo trabalho será monitorado.
– O material está sendo elaborado e vai ser coordenado pelas melhores universidades do Brasil. Vamos ter gestores e monitores para acompanhar todo esse processo, e vamos fazer uma avaliação externa, para fins pedagógicos, para verificar se aos sete anos e aos oito anos de fato estão aprendendo a ler – promete Mercadante.
Mesmo após a superação desse obstáculo inicial, os estudantes deparam com outra provação ao longo do Ensino Fundamental: quando chegam ao 6º ano e passam a ter várias disciplinas e diversos professores, em vez de um só. Nesse período, aumenta a reprovação de maneira geral no país. O governo também pretende estimular uma transição mais suave para os anos finais do Fundamental, reformulando currículo e oferecendo melhor formação aos educadores.
– Nossa prioridade é a alfabetização na idade certa, porque, na Região Sul, 6%, 7% das crianças não se alfabetizam até os oito anos. Mas temos Estados no Brasil em que 35% das crianças não aprendem a ler e a escrever até os oito anos. Se não aprendeu, toda a vida escolar está comprometida – afirmou o ministro Aloizio Mercadante.
Em setembro, o governo federal promete lançar um pacto nacional pela alfabetização na idade certa, em que uma ajuda de custo será oferecida para 315 mil professores alfabetizadores, cujo trabalho será monitorado.
– O material está sendo elaborado e vai ser coordenado pelas melhores universidades do Brasil. Vamos ter gestores e monitores para acompanhar todo esse processo, e vamos fazer uma avaliação externa, para fins pedagógicos, para verificar se aos sete anos e aos oito anos de fato estão aprendendo a ler – promete Mercadante.
Mesmo após a superação desse obstáculo inicial, os estudantes deparam com outra provação ao longo do Ensino Fundamental: quando chegam ao 6º ano e passam a ter várias disciplinas e diversos professores, em vez de um só. Nesse período, aumenta a reprovação de maneira geral no país. O governo também pretende estimular uma transição mais suave para os anos finais do Fundamental, reformulando currículo e oferecendo melhor formação aos educadores.
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