ZERO HORA 29/08/2012
PAINEL RBS
Aumentar
a presença diária dos estudantes na escola foi uma das principais
estratégias apontadas por algumas das autoridades presentes ao Painel
RBS para melhorar os indicadores da educação brasileira. O ministro
Aloizio Mercadante se mostrou um dos maiores entusiastas da proposta.
– Todos os países desenvolvidos que têm escola de excelência têm escola de tempo integral. O Brasil precisa caminhar nessa direção. É um processo, mas estamos avançando – avaliou o ministro da Educação.
Mercadante ressaltou que pouco mais de 30 mil escolas em todo o Brasil aderiram neste ano ao programa federal Mais Educação, que prevê a ampliação da jornada escolar de quatro para sete horas diárias. Nessas três horas excedentes, o colégio pode oferecer reforço de disciplinas como matemática ou português, atividades envolvendo teatro ou música, responsabilidade ambiental, de conhecimento das leis de trânsito ou cultura regional, por exemplo, somando 10 campos de conhecimento que cada estabelecimento pode escolher.
– Eu vi uma jovem, outro dia, que tinha abandonado a escola, voltou no Mais Educação, entrou no judô e virou campeã brasileira – comentou o ministro.
Claudia Costin citou o exemplo carioca e também destacou a importância de oferecer mais tempo de estudo nos colégios públicos a fim de turbinar o desempenho do alunado:
– Temos investido nisso, porque os 15 primeiros no Pisa (ranking que compara desempenho de alunos em diferentes países) têm sete horas de aula. Precisamos colocar o professor para trabalhar em uma única escola, sem perder tempo para deslocamentos e criando vínculos afetivos com alunos daquela escola.
– Todos os países desenvolvidos que têm escola de excelência têm escola de tempo integral. O Brasil precisa caminhar nessa direção. É um processo, mas estamos avançando – avaliou o ministro da Educação.
Mercadante ressaltou que pouco mais de 30 mil escolas em todo o Brasil aderiram neste ano ao programa federal Mais Educação, que prevê a ampliação da jornada escolar de quatro para sete horas diárias. Nessas três horas excedentes, o colégio pode oferecer reforço de disciplinas como matemática ou português, atividades envolvendo teatro ou música, responsabilidade ambiental, de conhecimento das leis de trânsito ou cultura regional, por exemplo, somando 10 campos de conhecimento que cada estabelecimento pode escolher.
– Eu vi uma jovem, outro dia, que tinha abandonado a escola, voltou no Mais Educação, entrou no judô e virou campeã brasileira – comentou o ministro.
Claudia Costin citou o exemplo carioca e também destacou a importância de oferecer mais tempo de estudo nos colégios públicos a fim de turbinar o desempenho do alunado:
– Temos investido nisso, porque os 15 primeiros no Pisa (ranking que compara desempenho de alunos em diferentes países) têm sete horas de aula. Precisamos colocar o professor para trabalhar em uma única escola, sem perder tempo para deslocamentos e criando vínculos afetivos com alunos daquela escola.
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