G1 06/08/2013 12h09
Jovem de 17 anos é assassinado dentro de escola pública de Cuiabá. Adolescente seria usuário e frequentava a quadra da escola, diz polícia. Crime ocorreu na noite desta segunda-feira (5), no Bairro Pedra 90.
Kelly MartinsDo G1 MT
Um adolescente de 17 anos morreu após ser atingido por um tiro dentro de uma escola da rede pública de ensino de Cuiabá, no Bairro Pedra 90. O crime ocorreu na noite desta segunda-feira (5), pouco antes do início das aulas do período noturno, por volta das 18h30. Funcionários faziam a limpeza da escola e presenciaram o momento em que o garoto caiu no pátio e morreu.
Ao G1, a delegada Anaíde Barros, que integra a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), disse que o jovem não estuda na escola e há suspeita de que seria usuário de droga. Ele estava na quadra do colégio quando vários tiros começaram a ser disparados. A delegada relata que mesmo ferida a vítima tentou fugir e acabou caindo no pátio.
Dois disparos atingiram a porta do banheiro e outros a parede da escola. Na ocasião, não havia alunos dentro da unidade escolar e apenas alguns servidores. Entretanto, ninguém se feriu. “Ele tentou correr e se esconder no banheiro. Há marcas de sangue na parede, próximo à porta, mas a vítima acabou morrendo no corredor do pátio”, declarou Barros.
De acordo com a investigação, a vítima morava na região e frequentava a quadra da escola constantemente com outros jovens para o uso de droga. Próximo ao corpo do garoto foi encontrada uma porção de entorpecente e na quadra os policiais apreenderam várias sacolas cortadas que seriam utilizadas para a embalagem de droga.
A delegada Anaíde Barros ressaltou que a quadra está localizada nos fundos da escola, um pouco distante do pátio da unidade e cercada por matagal. Além disso, o muro da escola é baixo. “Isso tem facilitado a entrada de jovens, que pulam o muro e aproveitam que a quadra é distante para usar o entorpecente no local. Ao que tudo indica foi o que ocorreu nesse caso”, pontuou.
Nenhum suspeito de ter cometido o crime foi identificado pela polícia até o fechamento desta matéria. A DHPP apura o caso.
Jovem de 17 anos é assassinado dentro de escola pública de Cuiabá. Adolescente seria usuário e frequentava a quadra da escola, diz polícia. Crime ocorreu na noite desta segunda-feira (5), no Bairro Pedra 90.
Kelly MartinsDo G1 MT
Um adolescente de 17 anos morreu após ser atingido por um tiro dentro de uma escola da rede pública de ensino de Cuiabá, no Bairro Pedra 90. O crime ocorreu na noite desta segunda-feira (5), pouco antes do início das aulas do período noturno, por volta das 18h30. Funcionários faziam a limpeza da escola e presenciaram o momento em que o garoto caiu no pátio e morreu.
Ao G1, a delegada Anaíde Barros, que integra a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), disse que o jovem não estuda na escola e há suspeita de que seria usuário de droga. Ele estava na quadra do colégio quando vários tiros começaram a ser disparados. A delegada relata que mesmo ferida a vítima tentou fugir e acabou caindo no pátio.
Dois disparos atingiram a porta do banheiro e outros a parede da escola. Na ocasião, não havia alunos dentro da unidade escolar e apenas alguns servidores. Entretanto, ninguém se feriu. “Ele tentou correr e se esconder no banheiro. Há marcas de sangue na parede, próximo à porta, mas a vítima acabou morrendo no corredor do pátio”, declarou Barros.
De acordo com a investigação, a vítima morava na região e frequentava a quadra da escola constantemente com outros jovens para o uso de droga. Próximo ao corpo do garoto foi encontrada uma porção de entorpecente e na quadra os policiais apreenderam várias sacolas cortadas que seriam utilizadas para a embalagem de droga.
A delegada Anaíde Barros ressaltou que a quadra está localizada nos fundos da escola, um pouco distante do pátio da unidade e cercada por matagal. Além disso, o muro da escola é baixo. “Isso tem facilitado a entrada de jovens, que pulam o muro e aproveitam que a quadra é distante para usar o entorpecente no local. Ao que tudo indica foi o que ocorreu nesse caso”, pontuou.
Nenhum suspeito de ter cometido o crime foi identificado pela polícia até o fechamento desta matéria. A DHPP apura o caso.
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