ZERO HORA 20 de janeiro de 2014 | N° 17679
ESCOLAS PÚBLICAS
Durante anos, a escola Otávio Mangabeira, localizada em Porto Alegre, sofreu com falhas no sistema elétrico – que impediam a utilização de ventiladores em salas de aula –, problemas de infiltração no telhado e comprometimento estrutural.
Depois de uma reforma iniciada em setembro do ano passado e muita insistência com a empresa responsável para atender a todas as necessidades do colégio conforme o esperado, continua chovendo no saguão que separa o prédio principal dos banheiros e nos próprios sanitários.
O problema é que o telhado sobre essa área do colégio não foi reformado pela empresa contratada, para decepção da diretora Simone Biscaino:
– É a única área que temos para reunir pais e alunos fora do prédio principal, em dias de chuva. Mas cai água ali quando chove. O problema é que só recebi o memorial descrevendo tudo o que deveria ser feito quando a obra estava no fim. Toda a cobertura deveria ser reformada.
Ela afirma, ainda, que áreas deterioradas do colégio, como os banheiros utilizados pelos alunos, não foram incluídas no contrato de obra pelo governo. O local cheira mal o tempo todo e precisa de uma ampla renovação. Assim, logo depois de terminada uma reforma, já é necessária outra na escola localizada no bairro Camaquã. Além de mais gastos, a nova obra vai representar mais trabalho burocrático para a contratação da prestadora de serviços.
– Temos de começar toda a luta de novo – desabafa a diretora.
FICHA TÉCNICA
Escola Otávio Mangabeira
- Alunos: 500
- A obra: reforma da rede elétrica, recuperação estrutural, reforma da cobertura e do passeio
- Custo: R$ 391 mil
- Tempo de serviço: setembro a dezembro de 2013
- Empresa: Chiagon Engenharia
CONTRAPONTO
O que diz a Chiagon Engenharia - Engenheiro da Chiagon, Carlos Chiaradia afirma que a empresa executou a obra seguindo o contrato. Segundo ele, a parte do telhado que segue apresentando problemas não foi contemplada na licitação por não fazer parte do prédio principal nem do pavilhão de madeira. Chiaradia sustenta que a empresa não poderia mexer nesta parte sem respaldo do contrato.
ESCOLAS PÚBLICAS
Durante anos, a escola Otávio Mangabeira, localizada em Porto Alegre, sofreu com falhas no sistema elétrico – que impediam a utilização de ventiladores em salas de aula –, problemas de infiltração no telhado e comprometimento estrutural.
Depois de uma reforma iniciada em setembro do ano passado e muita insistência com a empresa responsável para atender a todas as necessidades do colégio conforme o esperado, continua chovendo no saguão que separa o prédio principal dos banheiros e nos próprios sanitários.
O problema é que o telhado sobre essa área do colégio não foi reformado pela empresa contratada, para decepção da diretora Simone Biscaino:
– É a única área que temos para reunir pais e alunos fora do prédio principal, em dias de chuva. Mas cai água ali quando chove. O problema é que só recebi o memorial descrevendo tudo o que deveria ser feito quando a obra estava no fim. Toda a cobertura deveria ser reformada.
Ela afirma, ainda, que áreas deterioradas do colégio, como os banheiros utilizados pelos alunos, não foram incluídas no contrato de obra pelo governo. O local cheira mal o tempo todo e precisa de uma ampla renovação. Assim, logo depois de terminada uma reforma, já é necessária outra na escola localizada no bairro Camaquã. Além de mais gastos, a nova obra vai representar mais trabalho burocrático para a contratação da prestadora de serviços.
– Temos de começar toda a luta de novo – desabafa a diretora.
FICHA TÉCNICA
Escola Otávio Mangabeira
- Alunos: 500
- A obra: reforma da rede elétrica, recuperação estrutural, reforma da cobertura e do passeio
- Custo: R$ 391 mil
- Tempo de serviço: setembro a dezembro de 2013
- Empresa: Chiagon Engenharia
CONTRAPONTO
O que diz a Chiagon Engenharia - Engenheiro da Chiagon, Carlos Chiaradia afirma que a empresa executou a obra seguindo o contrato. Segundo ele, a parte do telhado que segue apresentando problemas não foi contemplada na licitação por não fazer parte do prédio principal nem do pavilhão de madeira. Chiaradia sustenta que a empresa não poderia mexer nesta parte sem respaldo do contrato.
Nenhum comentário:
Postar um comentário