ZERO HORA 31 de janeiro de 2014 | N° 17690
PAULO SANT’ANA
Particularmente, fiquei envergonhado ao ser publicado anteontem o ranking dos países que contam com mais adultos analfabetos.
O Brasil ocupa o oitavo lugar entre os de mais analfabetos adultos, atrás apenas de Índia, China, Paquistão, Bangladesh, Nigéria, Etiópia e Egito.
A única desculpa que temos é de que estes países, quase todos, contam com grandes populações.
Mas é uma desculpa esfarrapada.
*
Segundo a Unesco, temos 10 milhões de brasileiros adultos analfabetos. É uma cifra vergonhosa.
Esse dado demonstra cabalmente que a educação no Brasil se tornou um tremendo e gigantesco fracasso.
E isso prova que nossa economia, que apresenta até um índice de desenvolvimento meio que incompatível com esse analfabetismo, seria muito mais pujante no concerto das nações se eliminássemos esse analfabetismo massivo.
Tanto que na relação que publiquei acima, dos outros sete países que nos acompanham nesse desastroso ranking, somente a China se poderia considerar que não é um país pobre, ainda que se possa considerá-la uma potência econômica com profundas desigualdades sociais.
Os outros seis companheiros que beiram conosco são paupérrimos, o que quer dizer que podemos arriscar em dizer que analfabetismo é sinônimo de pobreza.
PAULO SANT’ANA
Particularmente, fiquei envergonhado ao ser publicado anteontem o ranking dos países que contam com mais adultos analfabetos.
O Brasil ocupa o oitavo lugar entre os de mais analfabetos adultos, atrás apenas de Índia, China, Paquistão, Bangladesh, Nigéria, Etiópia e Egito.
A única desculpa que temos é de que estes países, quase todos, contam com grandes populações.
Mas é uma desculpa esfarrapada.
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Segundo a Unesco, temos 10 milhões de brasileiros adultos analfabetos. É uma cifra vergonhosa.
Esse dado demonstra cabalmente que a educação no Brasil se tornou um tremendo e gigantesco fracasso.
E isso prova que nossa economia, que apresenta até um índice de desenvolvimento meio que incompatível com esse analfabetismo, seria muito mais pujante no concerto das nações se eliminássemos esse analfabetismo massivo.
Tanto que na relação que publiquei acima, dos outros sete países que nos acompanham nesse desastroso ranking, somente a China se poderia considerar que não é um país pobre, ainda que se possa considerá-la uma potência econômica com profundas desigualdades sociais.
Os outros seis companheiros que beiram conosco são paupérrimos, o que quer dizer que podemos arriscar em dizer que analfabetismo é sinônimo de pobreza.
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