EDUCAÇÃO MULTIDISCIPLINAR

Defendemos uma política educacional multidisciplinar integrando os conhecimentos científico, artístico, desportivo e técnico-profissional, capaz de identificar habilidade, talento, potencial e vocação. A Educação é uma bússola que orienta o caminho, minimiza dúvidas, reduz preocupações e fortalece a capacidade de conquistar oportunidades e autonomia, exercer cidadania e civismo e propiciar convivência social com qualidade, dignidade e segurança. O sucesso depende da autoridade da direção, do valor dado ao professor, do comprometimento da comunidade escolar e das condições oferecidas pelos gestores.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

MÃE DENUNCIA NA POLÍCIA PROFESSORA QUE EXIGIU TAREFA ESCOLAR DO FILHO




ZH 24 de setembro de 2014 | N° 17932


EDUCAÇÃO



Mãe vai à polícia contra professora por exigir trabalho


A mãe de uma adolescente de 13 anos registrou na polícia sua insatisfação em relação a uma advertência que a professora fez à filha dela. A educadora da rede municipal de ensino de Caxias do Sul, na Serra, solicitou que a estudante fizesse um trabalho escolar com base em um livro.

A professora constatou que a aluna não havia entregue o trabalho, o que resultou na notificação escolar. A mãe procurou a escola para esclarecer o caso e, após a conversa, decidiu registrar o incidente na delegacia.

De acordo com o boletim de ocorrência, a aluna teria que levar um livro para realização de um trabalho. A menina tentou explicar que não teria como comprar a publicação e teria sido humilhada. A professora teria ameaçado com a possibilidade de reduzir a nota e levar o caso ao Conselho Tutelar.

De acordo com a secretária de Educação de Caxias, Marléa Ramos Alves, não é necessário levar casos escolares à polícia.

– Fazer um registro simplesmente pelo fato de o professor cobrar o material do aluno é inaceitável – ressalta Marléa.

A ocorrência foi registrada no dia 26 de agosto na Delegacia de Proteção da Criança e do Adolescente da cidade. De acordo com o delegado responsável, Joigler Paduano, o caso não configura crime e, por isso, não teve andamento na Justiça. O nome da escola e da aluna foram preservados por solicitação da secretaria.

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