JORNAL DA MANHÃ \ Educação - Publicada em 18/07/2013.
O mesmo produto pode ser encontrado numa loja gaúcha, pelo preço de R$ 3.250,00
Recebidos desde o ano passado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, os equipamentos para os laboratórios e cursos técnicos da Escola 25 de Julho apontam superfaturamento de até 2.215% nos produtos. A principal diferença é encontrada numa afiadora universal, o equipamento mais caro da lista, que teve um investimento de R$ 72 mil. O mesmo produto pode ser encontrado em uma loja gaúcha, de Caxias do Sul, por R$ 3.250,00. O valor pago pelo governo federal foi mais de 22 vezes acima dos preços praticados pelo mercado. Apenas esse item representa um prejuízo aos cofres públicos de quase R$ 70 mil.
Além da afiadeira universal, a escola recebeu, ainda, uma prensa para folhear, por R$ 67.830,00. No entanto, o equipamento não possui nenhum tipo de identificação, o que impossibilita a consulta por valores equivalentes no mercado.
Um refrigerador comum de 310 litros, de uso residencial, de conhecida marca, é um dos produtos com menor superfaturamento - cerca de 100%. Adquirida por R$ 3.133,13, o mesmo produto é encontrado no mercado ijuiense por valores que variam entre R$ 1.243,00 até, no máximo, R$ 1.649,00.
Para justificar esse superfaturamento, o Jornal da Manhã enviou um pedido de informação, através do Portal da Transparência, ao Fundo Nacional de Desenvolvimento pela Educação. A resposta foi de que a solicitação foi encaminhada ao MEC para análise e providências, pois não compete ao FNDE.
O Jornal da Manhã também tentou entrar em contato com uma das empresas responsáveis pela venda de equipamentos, a LB Bezerra, mas não obteve resposta.
Recebidos desde o ano passado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, os equipamentos para os laboratórios e cursos técnicos da Escola 25 de Julho apontam superfaturamento de até 2.215% nos produtos. A principal diferença é encontrada numa afiadora universal, o equipamento mais caro da lista, que teve um investimento de R$ 72 mil. O mesmo produto pode ser encontrado em uma loja gaúcha, de Caxias do Sul, por R$ 3.250,00. O valor pago pelo governo federal foi mais de 22 vezes acima dos preços praticados pelo mercado. Apenas esse item representa um prejuízo aos cofres públicos de quase R$ 70 mil.
Além da afiadeira universal, a escola recebeu, ainda, uma prensa para folhear, por R$ 67.830,00. No entanto, o equipamento não possui nenhum tipo de identificação, o que impossibilita a consulta por valores equivalentes no mercado.
Um refrigerador comum de 310 litros, de uso residencial, de conhecida marca, é um dos produtos com menor superfaturamento - cerca de 100%. Adquirida por R$ 3.133,13, o mesmo produto é encontrado no mercado ijuiense por valores que variam entre R$ 1.243,00 até, no máximo, R$ 1.649,00.
Para justificar esse superfaturamento, o Jornal da Manhã enviou um pedido de informação, através do Portal da Transparência, ao Fundo Nacional de Desenvolvimento pela Educação. A resposta foi de que a solicitação foi encaminhada ao MEC para análise e providências, pois não compete ao FNDE.
O Jornal da Manhã também tentou entrar em contato com uma das empresas responsáveis pela venda de equipamentos, a LB Bezerra, mas não obteve resposta.
O mesmo produto pode ser encontrado numa loja gaúcha, pelo preço de R$ 3.250,00
Recebidos desde o ano passado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, os equipamentos para os laboratórios e cursos técnicos da Escola 25 de Julho apontam superfaturamento de até 2.215% nos produtos. A principal diferença é encontrada numa afiadora universal, o equipamento mais caro da lista, que teve um investimento de R$ 72 mil. O mesmo produto pode ser encontrado em uma loja gaúcha, de Caxias do Sul, por R$ 3.250,00. O valor pago pelo governo federal foi mais de 22 vezes acima dos preços praticados pelo mercado. Apenas esse item representa um prejuízo aos cofres públicos de quase R$ 70 mil.
Além da afiadeira universal, a escola recebeu, ainda, uma prensa para folhear, por R$ 67.830,00. No entanto, o equipamento não possui nenhum tipo de identificação, o que impossibilita a consulta por valores equivalentes no mercado.
Um refrigerador comum de 310 litros, de uso residencial, de conhecida marca, é um dos produtos com menor superfaturamento - cerca de 100%. Adquirida por R$ 3.133,13, o mesmo produto é encontrado no mercado ijuiense por valores que variam entre R$ 1.243,00 até, no máximo, R$ 1.649,00.
Para justificar esse superfaturamento, o Jornal da Manhã enviou um pedido de informação, através do Portal da Transparência, ao Fundo Nacional de Desenvolvimento pela Educação. A resposta foi de que a solicitação foi encaminhada ao MEC para análise e providências, pois não compete ao FNDE.
O Jornal da Manhã também tentou entrar em contato com uma das empresas responsáveis pela venda de equipamentos, a LB Bezerra, mas não obteve resposta.
Recebidos desde o ano passado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE, os equipamentos para os laboratórios e cursos técnicos da Escola 25 de Julho apontam superfaturamento de até 2.215% nos produtos. A principal diferença é encontrada numa afiadora universal, o equipamento mais caro da lista, que teve um investimento de R$ 72 mil. O mesmo produto pode ser encontrado em uma loja gaúcha, de Caxias do Sul, por R$ 3.250,00. O valor pago pelo governo federal foi mais de 22 vezes acima dos preços praticados pelo mercado. Apenas esse item representa um prejuízo aos cofres públicos de quase R$ 70 mil.
Além da afiadeira universal, a escola recebeu, ainda, uma prensa para folhear, por R$ 67.830,00. No entanto, o equipamento não possui nenhum tipo de identificação, o que impossibilita a consulta por valores equivalentes no mercado.
Um refrigerador comum de 310 litros, de uso residencial, de conhecida marca, é um dos produtos com menor superfaturamento - cerca de 100%. Adquirida por R$ 3.133,13, o mesmo produto é encontrado no mercado ijuiense por valores que variam entre R$ 1.243,00 até, no máximo, R$ 1.649,00.
Para justificar esse superfaturamento, o Jornal da Manhã enviou um pedido de informação, através do Portal da Transparência, ao Fundo Nacional de Desenvolvimento pela Educação. A resposta foi de que a solicitação foi encaminhada ao MEC para análise e providências, pois não compete ao FNDE.
O Jornal da Manhã também tentou entrar em contato com uma das empresas responsáveis pela venda de equipamentos, a LB Bezerra, mas não obteve resposta.
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