JOCELIN AZAMBUJA
Apesar disso, as necessidades educacionais mínimas para a formação dos estudantes são alcançadas, graças a professores abnegados, com seus ideais que os levaram a escolher essa profissão, e que se orgulham de ser chamados de professor(a).
A abnegação, contudo, não impede que se desestimulem com o passar dos anos. As direções das escolas públicas são definidas por um sistema dito democrático, nem sempre são eleitos os mais preparados para a função.
Outro problema é pouca participação dos pais na escola, através dos CPMs/APMs. Talvez por falta de visão da importância de os pais viverem a vida escolar de seus filhos.
Percebo, também, que os grandes debates pedagógicos não chegam consistentemente às salas de aula, para as mudanças. A contaminação ideológico- partidária esvazia a melhoria da qualidade educacional escolar.
Considerando esse quadro, elenco algumas questões para melhorar a educação:
– Não permitir que a educação pertença a governos e partidos políticos transitórios no poder, pois a educação é um bem permanente e como tal não pode ficar à mercê de ideologias transitórias;
– Profissionalizar as direções de escolas;
– Resgatar a expressão professor(a), que é a marca dos que ensinam e devem estar no topo das profissões, federalizando seus salários;
– Abrir a escola à participação organizada dos pais, valorizando os CPMs/APMs;
Este é um dever da sociedade que, acredito, não pode esperar por governos que salvem a educação e os estudantes, que precisam ser de fato o futuro do país. Cabe a cada um, pai ou mãe, e à comunidade cobrar de todos os governos, independentemente de qual partido estiver no poder, tudo que é de direito para a educação crescer de fato. Temos de ser protagonistas de uma transformação para a educação!
Advogado e Conselheiro da ACPM-Federação
Apesar disso, as necessidades educacionais mínimas para a formação dos estudantes são alcançadas, graças a professores abnegados, com seus ideais que os levaram a escolher essa profissão, e que se orgulham de ser chamados de professor(a).
A abnegação, contudo, não impede que se desestimulem com o passar dos anos. As direções das escolas públicas são definidas por um sistema dito democrático, nem sempre são eleitos os mais preparados para a função.
Outro problema é pouca participação dos pais na escola, através dos CPMs/APMs. Talvez por falta de visão da importância de os pais viverem a vida escolar de seus filhos.
Percebo, também, que os grandes debates pedagógicos não chegam consistentemente às salas de aula, para as mudanças. A contaminação ideológico- partidária esvazia a melhoria da qualidade educacional escolar.
Considerando esse quadro, elenco algumas questões para melhorar a educação:
– Não permitir que a educação pertença a governos e partidos políticos transitórios no poder, pois a educação é um bem permanente e como tal não pode ficar à mercê de ideologias transitórias;
– Profissionalizar as direções de escolas;
– Resgatar a expressão professor(a), que é a marca dos que ensinam e devem estar no topo das profissões, federalizando seus salários;
– Abrir a escola à participação organizada dos pais, valorizando os CPMs/APMs;
Este é um dever da sociedade que, acredito, não pode esperar por governos que salvem a educação e os estudantes, que precisam ser de fato o futuro do país. Cabe a cada um, pai ou mãe, e à comunidade cobrar de todos os governos, independentemente de qual partido estiver no poder, tudo que é de direito para a educação crescer de fato. Temos de ser protagonistas de uma transformação para a educação!
Advogado e Conselheiro da ACPM-Federação
Nenhum comentário:
Postar um comentário