ZERO HORA 20 de fevereiro de 2014 | N° 17710
ARTIGOS
por José Clovis de Azevedo*
Não contribuem com a educação do Rio Grande do Sul as manifestações que tentam passar uma ideia negativa sobre o quadro vivido pela rede pública estadual. É preciso reconhecer avanços que estão sendo concretizados na educação pública gaúcha.
Em 2011, no início desta gestão, havia 1.180 processos de pedidos de reforma de escolas que estavam sem andamento, muitos deles com manifestação de urgência e protocolados desde 2003. Além dos projetos parados, constatou-se que a rede estava em péssimo estado de conservação, com 2.574 escolas precisando de obras e intervenções diversas, o que atesta o desinvestimento do poder público na conservação e manutenção da rede.
Agimos de forma efetiva frente a esta situação. Realizamos cerca de 2 mil obras, com aplicação de mais de R$ 300 milhões, investimento maior do que nos oito anos que nos antecederam. A situação da rede mudou para melhor. O impacto das 2 mil obras é extremamente positivo e não pode ser desconsiderado. O fato de haver meia dúzia de obras malfeitas e com problemas é de conhecimento público, mas não pode se prestar para desconstituir o trabalho feito e construir uma imagem irreal da melhoria realizada nas escolas.
Também reconhecemos que o PNO – Plano de Necessidade de Obras –, que é um programa que constrói novos espaços, conceitos, de acordo com as novas tecnologias e com a nossa época, atrasou nas suas primeiras etapas, mas é um processo em andamento, com recursos previstos e garantidos e que trará grandes melhorias para a nossa educação. Transformar esse atraso numa ideia de falência do projeto é uma forma artificial de espalhar sentimento de frustração nos meios educacionais e negar a existência real de um projeto de Estado em andamento.
Mas a educação não vive só de obras em escolas. Por isso, estamos, também, superando a meta de entrega de mais de 100 mil tablets, netbooks e computadores a professores e alunos, criando uma infraestrutura de rede lógica nas escolas com o objetivo de facilitar o acesso à rede mundial de computadores. Além disso, estamos investindo na recuperação das bibliotecas, na formação continuada e em serviço dos professores e em equipamentos pedagógicos que impactam positivamente a qualidade do ensino.
Vivemos um momento de retomada de todas as frentes que articulam os fatores que produzem o ensino de qualidade e isso não pode submergir por conta de problemas pontuais em um número pouco representativo do que se está fazendo nas obras escolares.
Não contribuem com a educação do Rio Grande do Sul as manifestações que tentam passar uma ideia negativa sobre o quadro vivido pela rede pública estadual. É preciso reconhecer avanços que estão sendo concretizados na educação pública gaúcha.
Em 2011, no início desta gestão, havia 1.180 processos de pedidos de reforma de escolas que estavam sem andamento, muitos deles com manifestação de urgência e protocolados desde 2003. Além dos projetos parados, constatou-se que a rede estava em péssimo estado de conservação, com 2.574 escolas precisando de obras e intervenções diversas, o que atesta o desinvestimento do poder público na conservação e manutenção da rede.
Agimos de forma efetiva frente a esta situação. Realizamos cerca de 2 mil obras, com aplicação de mais de R$ 300 milhões, investimento maior do que nos oito anos que nos antecederam. A situação da rede mudou para melhor. O impacto das 2 mil obras é extremamente positivo e não pode ser desconsiderado. O fato de haver meia dúzia de obras malfeitas e com problemas é de conhecimento público, mas não pode se prestar para desconstituir o trabalho feito e construir uma imagem irreal da melhoria realizada nas escolas.
Também reconhecemos que o PNO – Plano de Necessidade de Obras –, que é um programa que constrói novos espaços, conceitos, de acordo com as novas tecnologias e com a nossa época, atrasou nas suas primeiras etapas, mas é um processo em andamento, com recursos previstos e garantidos e que trará grandes melhorias para a nossa educação. Transformar esse atraso numa ideia de falência do projeto é uma forma artificial de espalhar sentimento de frustração nos meios educacionais e negar a existência real de um projeto de Estado em andamento.
Mas a educação não vive só de obras em escolas. Por isso, estamos, também, superando a meta de entrega de mais de 100 mil tablets, netbooks e computadores a professores e alunos, criando uma infraestrutura de rede lógica nas escolas com o objetivo de facilitar o acesso à rede mundial de computadores. Além disso, estamos investindo na recuperação das bibliotecas, na formação continuada e em serviço dos professores e em equipamentos pedagógicos que impactam positivamente a qualidade do ensino.
Vivemos um momento de retomada de todas as frentes que articulam os fatores que produzem o ensino de qualidade e isso não pode submergir por conta de problemas pontuais em um número pouco representativo do que se está fazendo nas obras escolares.
*SECRETÁRIO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
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