ZERO HORA 15 de outubro de 2014 | N° 17953
SUAS CONTAS. Mensalidades escolares devem ter alta de 9,11%
REAJUSTE MÉDIO APURADO pelo sindicato das escolas particulares do Estado é o maior aplicado desde 2009 e está acima da inflação prevista. Acostumados às correções anuais nas mensalidades escolares, os pais devem se preparar para um ajuste mais salgado em 2015. O Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinepe-RS) divulgou previsão de reajuste para o próximo ano em escolas de nível básico: 9,11%. Trata-se do maior aumento desde 2009, quando a pesquisa que prevê os novos valores passou a ser feita regularmente.
– O cenário econômico influencia boa parte das decisões das escolas. Não se sabe para que lado vai a inflação no próximo ano. Se subir muito, as instituições só poderão recuperar em 2016 – avalia o presidente do Sinepe-RS, Bruno Eizerik.
Além disso, pesam sobre o índice os investimentos feitos em quadras esportivas e laboratórios, reajustes salariais para os professores e custos de manutenção, afirma Eizerik:
– Não é apenas a população que sente a inflação. As escolas também estão enfrentando correções elevadas com luz e aluguel, por exemplo.
A correção supera em quase três pontos percentuais a inflação oficial prevista para este ano, que está em 6,45%, conforme o Banco Central. A pesquisa do Sinepe foi feita com 115 instituições no Estado, e mostra uma média geral. A maior parte das grandes instituições não divulgam seus índices. ZH tentou contato com 10 das maiores escolas, mas todas afirmaram que ainda não definiram percentuais.
SUAS CONTAS. Mensalidades escolares devem ter alta de 9,11%
REAJUSTE MÉDIO APURADO pelo sindicato das escolas particulares do Estado é o maior aplicado desde 2009 e está acima da inflação prevista. Acostumados às correções anuais nas mensalidades escolares, os pais devem se preparar para um ajuste mais salgado em 2015. O Sindicato do Ensino Privado do Rio Grande do Sul (Sinepe-RS) divulgou previsão de reajuste para o próximo ano em escolas de nível básico: 9,11%. Trata-se do maior aumento desde 2009, quando a pesquisa que prevê os novos valores passou a ser feita regularmente.
– O cenário econômico influencia boa parte das decisões das escolas. Não se sabe para que lado vai a inflação no próximo ano. Se subir muito, as instituições só poderão recuperar em 2016 – avalia o presidente do Sinepe-RS, Bruno Eizerik.
Além disso, pesam sobre o índice os investimentos feitos em quadras esportivas e laboratórios, reajustes salariais para os professores e custos de manutenção, afirma Eizerik:
– Não é apenas a população que sente a inflação. As escolas também estão enfrentando correções elevadas com luz e aluguel, por exemplo.
A correção supera em quase três pontos percentuais a inflação oficial prevista para este ano, que está em 6,45%, conforme o Banco Central. A pesquisa do Sinepe foi feita com 115 instituições no Estado, e mostra uma média geral. A maior parte das grandes instituições não divulgam seus índices. ZH tentou contato com 10 das maiores escolas, mas todas afirmaram que ainda não definiram percentuais.
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